terça-feira, 14 de maio de 2013

Informações sobre reposição de aulas referentes ao período de greve


N° 25 - Informações sobre reposição de aulas referentes ao período de greve

   Em contato com a Secretaria da Educação, a APEOESP obteve informações de que a pasta está preparando uma orientação unificada sobre a reposição das aulas não ministradas no período da greve ocorrida no período de 19 de abril a 10 de maio.

   Segundo a Secretaria, a reposição poderá ser feita por todos os professores que participaram do movimento grevista e seu cronograma passará por decisão do Conselho de Escola.

   Em breve, será realizada reunião entre a APEOESP e a Secretaria para mais detalhamento dessas medidas, incluindo a retirada das faltas do prontuário.

Veja o que foi negociado até o momento com o Secretário da Educação


N° 24 Extra - Veja o que foi negociado até o momento com o Secretário da Educação

Assembleia mantém estado de alerta e mobilização para cobrar da SEE a efetivação dos compromissos assumidos.

A decisão de suspensão da greve, tomada pela maioria dos professores estaduais na sexta-feira, 10 de maio, levou em conta o enfraquecimento do movimento e os seguintes resultados da negociação com o Secretário da Educação:
> Fim da prova anual aplicada aos professores da chamada “categoria F”;
> Fim da prova exigida dos professores da chamada “cate­goria O” que já pertencem à rede estadual, ou seja, se já foi aprovado uma vez, não precisa mais fazer aprovada. Ela será aplicada apenas aos que estão ingressando pela primeira vez;
> A quarentena será de 40 dias, ou seja, não mais será de 200 dias. Continuamos lutando para que não haja mais quarentena e que os professores da “categoria O” tenham os mesmos direitos da “categoria F”;
> Direito de atendimento médico pelo IAMSPE aos profes­sores da “categoria O”;
> Concurso público no segundo semestre para professores PEB II;
> Não privatização do Hospital do Servidor Público e do IAMSPE;
> Convocação da comissão paritária prevista no artigo 5º da lei complementar nº 1143/11 para discussão da pos­sibilidade de novo reajuste e discussão da implantação paulatina da jornada do piso (no mínimo 1/3 da jornada para preparação de aulas e formação, entre outras ativi­dades extraclasse). Vale assinalar que o reajuste previsto para julho de 2013 era de 6%. Nosso movimento conseguiu ampliá-lo para 8,1%. Continuamos na luta por aumento real e pela reposição de todas as perdas;
> Convênio em torno de projeto a ser elaborado pela APEOESP para prevenção e combate à violência nas escolas;
> Discussão do pagamento dos dias parados e retirada das faltas da greve mediante reposição de aulas.
Vale registrar ainda os seguintes avanços na discussão da carreira (Comissão Paritária), das quais a APEOESP participa desde setembro de 2011:
- Decreto pronto para a evolução funcional pela via não acadêmica contemplando a pontuação das atividades cotidianas do professor, projetos curriculares vinculados ao projeto político-pedagógico da escola; permanência na mesma escola durante o interstício juntamente com formação continuada; itinerário formativo e outras possibilidades. A luta continua para redução dos interstícios e aumento dos percentuais de reajuste. Serão discutidos na próxima etapa dos trabalhos, no segundo semestre.
- Possibilidade de utilização do Memorial (registro de toda a produção pedagógica do professor, mais cursos, atividades na escola etc, dentro e e fora da rede estadual de ensino), para fins de promoção na carreira. Aquele professor recém ingresso, que não tem condições de ter ainda um Memorial, poderá fazer a prova de conhecimentos, se desejar.
Está em fase final de elaboração a resolução regulamentadora do decreto. Serão discutidas ainda, na sequência, decreto de evolução funcional pela via acadêmica e o decreto da promoção.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Imagens de Militantes do PCO em cima do caminhão de som da APEOESP










A Assembléia do dia 10/05/2013 não tinha mais do que 3.000 pessoas. Ficou claro que a greve chegaria ao fim. Mesmo porque, fazendo um levantamento, no período da manhã do mesmo dia foi visto que em todo o Estado de São Paulo, somente 10% dos professores continuavam em greve. 
E sem paralisação, não existe greve. 
Seria um suicídio continuar com a mesma. Acertadamente a Presidenta da APEOESP, Maria Izabel Azevedo Noronha depois de um balanço feito em CER por Conselheiros decidiram acabar com a greve, pois seria sacrificar por demais a militância que continuava na luta.
 Vale lembrar que a greve no começo tinha a adesão de 45% em todo o estado e depois caiu para apenas 10%.
As imagens acima, são de Militantes do PCO subindo em cima do caminhão de som da APEOESP fazendo baderna na avenida Paulista, em 10/05/2013. Os Militantes carregavam suas bandeiras do PCO (Ligados a Antonio Carlos da Silva, Educadores em Luta) muitos, na sua grande maioria, não eram professores e votaram em assembléia como se fossem(infiltrados).Realmente estes lutam contra os professores, impedindo o andamento tranquilo da assembléia. Apeoesp é representada por Maria Izabel Azevedo Noronha(Articulação Sindical).
A Articulação Sindical não concorda com este tipo de método de luta. Pois a principal intenção do Sr. Antonio Carlos da Silva e João Zafalão, do PSTU, e também da Oposição Alternativa da Apeoesp foi depreciar a imagem do sindicato e de sua Presidenta.
Como consta nas fotos muitas bandeiras do PSTU em volta do caminhão. Vale lembrar, que os mesmos colocaram fogo seus materiais, esse é o motivo das fotos acima terem fumaça.
A Apeoesp fez reunião por 3 vezes junto a policia para que evitasse bo confronto com os professores, mas por causa de esse grupo de oposição não teve como conter a polícia, pois muitos poiliciais foram agredidos pelos mesmos. Lembrando que os Professores que pertencem a Articulação Sindical também apanharam, mesmo trabalhando para apaziguar os ânimos, pois estavam do lado de fora do caminhão.
Chega de golpes desses baderneiros.
Queremos assembléias fechadas onde professores votam com apresentação de holerites e documentos com fotos. Ao que consta isso ja consta no estatuto da APEOESP, basta colocar em prática.
FORA BADERNEIROS...   

domingo, 12 de maio de 2013

João Zafalão, líder do PSTU, mente!

Traidor é quem foi contra a greve  e agora é contra os avanços que conseguimos na mesa de negociação. Ele quer derrotar a nossa categoria
O líder do PSTU e candidato derrotado a Presidente da APEOESP volta a aprontar contra os professores e a escola pública. Inconformado com mais uma derrota na assembleia estadual dos professores de 10 de maio, dedica-se a propagar mentiras, calúnias e ofensas para tentar esconder seu fragoroso fracasso.
João Zafalão não tem autoridade alguma para falar da greve dos professores, nem para tentar passar a imagem de liderança preocupada e comprometida com a luta da categoria. Ele e o PSTU foram contra a greve, votaram contra seu início na diretoria, no Conselho Estadual de Representantes e na assembleia dos professores.
A greve iniciou-se por proposta minha e da Chapa 1, que compõe a maioria da diretoria. Zafalão, o PSTU, o PCO e outros grupos que se aliaram de forma oportunista apostam sempre no “quanto pior melhor”. Não queriam a greve porque sabiam que ela poderia obter a negociação com a  Secretaria da Educação, mesmo que levasse algum tempo. Nada fizeram pela greve nas regiões em que dirigem as subsedes. Pelo contrário, dedicaram-se o tempo todo a passar nas escolas para falar mal do sindicato, disseminar dúvidas entre os professores, enfraquecer o movimento. Na primeira semana de greve priorizaram uma atividade partidária em Brasília e deixaram suas regiões abandonadas. Foram contra a vigília que propusemos na Praça da República para pressionar o Secretário e preferiram manter a assembleia na Paulista, quando deveríamos ocupar a Praça da República com milhares de professores para mostrar ao Secretário da Educação nossa mobilização, exigindo negociação e o atendimento das reivindicações.
Durante todo o movimento, João Zafalão, o PSTU e seus aliados diziam que deveríamos focar o movimento na situação dos professores da categoria O, na violência nas escolas e no IAMSPE. Pois bem, conseguimos avançar na situação dos professores da categoria O, na questão da violência nas escolas e no IAMPSE. Também estamos negociando a reposição das aulas e o pagamento dos dias parados, com posterior retiradas das faltas do prontuário.
Agora, porém, o PSTU tem outro foco, que não tem nada que ver com a luta da categoria. Tem objetivos políticos exteriores à nossa luta e propunha uma unificação com os professores da Prefeitura de São Paulo, que têm outro patrão, ao mesmo tempo em que desprezavam a unificação com o funcionalismo estadual, cujo patrão também é o Governador Geraldo Alckmin.
Somos solidários aos professores municipais, realizaremos todas as atividades conjuntas que forem possíveis, mas temos que ser coerentes: há pauta comum com todo o funcionalismo estadual, a começar pelos servidores contratados por tempo determinado (no nosso caso, professores da categoria O), salários, auxílio alimentação, IAMSPE e muitos outros pontos.
Suspendemos a greve porque conseguimos os avanços possíveis neste momento e porque a greve havia se enfraquecido muito, inclusive porque eles nada fizeram para que ela fosse mais forte. Queriam jogar para terça-feira uma decisão que deveria ser tomada na assembleia de sexta, como de fato foi pela maioria dos professores presentes.
A votação foi clara. Apenas aqueles que fazem da baderna e da pancadaria sua forma de atuar dizem que não. A votação foi tão clara que Zafalão e outras lideranças de oposição, em cima do caminhão, não tiveram qualquer reação no momento do anúncio do resultado. Mas logo se juntaram a Antônio Carlos, do PCO, que não tem base sequer para eleger-se conselheiro, e iniciaram uma verdadeira baderna, arremessando objetos, ameaçando e agredindo pessoas, sitiando o caminhão de som. Métodos inaceitáveis para quem se diz preocupado com a violência nas escolas.  Pessoas ensandecidas escalaram o caminhão para cuspir em professores que lá estavam, arremessaram garrafas, cones de sinalização, cabos de bandeiras, tudo isto muito antes de qualquer intervenção da polícia.
Não vamos admitir jamais que esses métodos prevaleçam dentro do nosso sindicato. Providências serão tomadas, sim, contra este tipo de comportamento. Não admitimos e não admitiremos molecagem dentro do maior sindicato da América Latina. A luta dos professores merece respeito.
Os baderneiros do PSTU, do PCO e seus aliados levaram para votar na nossa assembleia não apenas estudantes, pessoas que pertencem a outras categorias, mas também pessoas visivelmente embriagadas e alteradas. Pessoas que partiram de forma selvagem para agredir a todos, inclusive policiais que tentavam abrir caminho para que o caminhão de som pudesse deixar o local. Colocaram fogo em panfletos e jogaram paus, pedras e peças do próprio caminhão de som contra todos, inclusive mulheres.
Zafalão publica fotos da ação policial, mas omite que a responsabilidade pelo confronto é dele e de seus aliados, pela atuação irresponsável ao final da assembleia. O sectarismo do PSTU é tão grande que chamaram de pelegos companheiros de sua própria chapa e arremessaram objetos contra eles, porque defenderam a suspensão da greve.
Todos os que me conhecem e conhecem as lideranças que pertencem à Chapa 1 sabem da nossa seriedade e do nosso compromisso com os
professores e a escola pública. Nossa dedicação e nosso esforço irão redobrar agora, pois temos que enfrentar com ainda maior vigor aqueles que, de dentro do nosso próprio sindicato, querem derrotar a nossa categoria.
Não conseguirão!
Maria Izabel Azevedo Noronha
Presidenta da APEOESP

Veja o que foi negociado até o momento com o Secretário da Educação

A decisão de suspensão da greve, tomada pela maioria dos professores estaduais na sexta-feira, 10 de maio, levou em conta o enfraquecimento do movimento e os seguintes resultados da negociação com o Secretário da Educação:
> Fim da prova anual aplicada aos professores da chamada “categoria F”;
>   Fim da prova exigida dos professores da chamada “cate­goria O” que já pertencem à rede estadual, ou seja, se já foi aprovado uma vez, não precisa mais fazer aprovada. Ela será aplicada apenas aos que estão ingressando pela primeira vez;
> A quarentena será de 40 dias, ou seja, não mais será de 200 dias. Continuamos lutando para que não haja mais quarentena e que os professores da “categoria O” tenham os mesmos direitos da “categoria F”;
>   Direito de atendimento médico pelo IAMSPE aos profes­sores da “categoria O”;
>   Concurso público no segundo semestre para professores PEB II;
>   Não privatização do Hospital do Servidor Público e do IAMSPE;
>   Convocação da comissão paritária prevista no artigo 5º da lei complementar nº 1143/11 para discussão da pos­sibilidade de novo reajuste e discussão da implantação paulatina da jornada do piso (no mínimo 1/3 da jornada para preparação de aulas e formação, entre outras ativi­dades extraclasse). Vale assinalar que o reajuste previsto para julho de 2013 era de 6%. Nosso movimento conseguiu ampliá-lo para 8,1%. Continuamos na luta por aumento real e pela reposição de todas as perdas;
>   Convênio em torno de projeto a ser elaborado pela APEOESP para prevenção e combate à violência nas escolas;
>   Discussão do pagamento dos dias parados e retirada das faltas da greve mediante reposição de aulas.
Vale registrar ainda os seguintes avanços na discussão da carreira (Comissão Paritária), das quais a APEOESP participa desde setembro de 2011:
- Decreto pronto para a evolução funcional pela via não acadêmica contemplando a pontuação das atividades cotidianas do professor, projetos curriculares vinculados ao projeto político-pedagógico da escola; permanência na mesma escola durante o interstício juntamente com formação continuada; itinerário formativo e outras possibilidades. A luta continua para redução dos interstícios e aumento dos percentuais de reajuste. Serão discutidos na próxima etapa dos trabalhos, no segundo semestre.
- Possibilidade de utilização do Memorial (registro de toda a produção pedagógica do professor, mais cursos, atividades na escola etc, dentro e e fora da rede estadual de ensino), para fins de promoção na carreira. Aquele professor recém ingresso, que não tem condições de ter ainda um Memorial, poderá fazer a prova de conhecimentos, se desejar.
Está em fase final de elaboração a resolução regulamentadora do decreto. Serão discutidas ainda, na sequência, decreto de evolução funcional pela via acadêmica e o decreto da promoção.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

CARREATA E ATO PELA PAZ NAS ESCOLAS E CONTRA A VIOLÊNCIA

Hoje, nós da Subsede da AEOESP DE MAUÁ fizemos um ATO contra a violência nas escolas, na porta da estação de trem de Mauá e uma carreata pela Paz nas escolas. Esclarecemos a população dos reais motivos que levam os professores da rede estadual a estarem em greve. Constatamos que temos o apoio da população mauaense.SEGUE O LINK
http://www.tvt.org.br/watch.php?id=13181